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A casa de pedra, erguida na década de 1920, na Rua Prudente de Morais, nº 1.356, em Ipanema, sofreu uma demolição parcial. Como é um imóvel tombado, a demolidora derrubou a parte de trás e as outras residências mais novas e anexas que existiam, até dezembro de 2024, nesse amplo terreno.


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Nesse imóvel, viveu por 50 anos o jurista e imortal da Academia Brasileira de Letras Francisco Cavalcanti Pontes de Miranda (1892-1979. O casarão, inspirado nos chalés europeus, tinha dois pavimentos, quatro quartos, duas salas e um belo jardim com grandes coqueiros ocupando um terreno de 750 m2, num dos pontos mais nobres do Rio.

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Na frente do seu telhado, destaca-se um impressionante trabalho em madeira com elementos ortogonais, formando uma trama em xadrez. A casa foi tombada pela prefeitura em 2003, como parte da Área de Proteção do Ambiente Cultural (APAC) de Ipanema. Contam os jornais da época que o jurista (que possuía um acervo de mais de 90 mil livros espalhados por três bibliotecas) morreu nessa casa, aos 87 anos, depois de tomar o café da manhã.
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O Brix (Fundo de Investimento Imobiliário), responsável pela demolição, vai erguer um edifício nos fundos, e a parte que sobrou dessa linda casa, provavelmente, será usada como área comum para os futuros moradores.

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A casa de pedra, erguida na década de 1920, na Rua Prudente de Morais, nº 1.356, em Ipanema, sofreu uma demolição parcial. Como é um imóvel tombado, a demolidora derrubou a parte de trás e as outras residências mais novas e anexas que existiam, até dezembro de 2024, nesse amplo terreno.


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Nesse imóvel, viveu por 50 anos o jurista e imortal da Academia Brasileira de Letras Francisco Cavalcanti Pontes de Miranda (1892-1979. O casarão, inspirado nos chalés europeus, tinha dois pavimentos, quatro quartos, duas salas e um belo jardim com grandes coqueiros ocupando um terreno de 750 m2, num dos pontos mais nobres do Rio.

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Na frente do seu telhado, destaca-se um impressionante trabalho em madeira com elementos ortogonais, formando uma trama em xadrez. A casa foi tombada pela prefeitura em 2003, como parte da Área de Proteção do Ambiente Cultural (APAC) de Ipanema. Contam os jornais da época que o jurista (que possuía um acervo de mais de 90 mil livros espalhados por três bibliotecas) morreu nessa casa, aos 87 anos, depois de tomar o café da manhã.
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O Brix (Fundo de Investimento Imobiliário), responsável pela demolição, vai erguer um edifício nos fundos, e a parte que sobrou dessa linda casa, provavelmente, será usada como área comum para os futuros moradores.

























