A DJI pediu ao tribunal que determinasse a remoção da empresa da lista do Pentágono que a designa como uma companhia militar chinesa. A DJI afirma que “não é de propriedade e nem é controlada pelos militares chineses”.
A DJI e um advogado da empresa e o Departamento de Defesa não se manifestaram.
Trump ordenou que o Departamento de Defesa dos EUA mudasse seu nome para Departamento de Guerra, uma mudança que exige ação do Congresso norte-americano.
A inclusão de uma empresa na lista do Pentágono pode impedir que ela tenha acesso a determinados contratos, subsídios e outros programas dos EUA, disse Friedman.
Em seu processo, a DJI disse que a inclusão da empresa na lista pelo Departamento de Defesa foi “ilegal e mal orientada”. A companhia disse que “perdeu acordos comerciais, foi estigmatizada como uma ameaça à segurança nacional e foi proibida de fazer contratos com várias agências do governo federal”.
O Departamento de Justiça disse a Friedman que os EUA “há muito tempo expressam preocupações significativas sobre a ameaça à segurança nacional representada pelo relacionamento entre as empresas de tecnologia chinesas e o Estado chinês”.