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Auxiliares do corpo jurídico e até ministros do Supremo Tribunal Federal avaliaram à coluna que o ministro Luiz Fux sinalizou fortemente e deu dicas doe que irá divergir dos colegas de toga no julgamento da trama golpista, assim como previsto pela coluna meses atrás.
É curioso que, na época, ainda em abril, a coluna foi alvo de críticas do próprio Fux e do Alexandre de Moraes, ministro relator do caso da trama golpista, de forma velada.
O primeiro texto afirmou o seguinte: “segundo a coluna apurou, Fux atua e atuará nos bastidores para tentar ser o antagonista de Alexandre de Moraes nos próximos anos. E isso ficará claro – bem claro, na verdade – durante todo julgamento da intentona de Bolsonaro contra a democracia na primeira turma do STF. Aguardem e podem me cobrar, leitores”.
O segundo, após os magistrados maldizerem este espaço, disse assim: “os ministros do Supremo Tribunal Federal resolveram usar o julgamento mais importante da história recente da corte para mandar recado para jornalistas — inclusive para este colunista — sobre um tema que circula sim nas rodas de poder em Brasília, e não só no judiciário: a de que Luiz Fux passou a ser um antagonista de Alexandre de Moraes na primeira turma do STF”.
O último parágrafo continua: “não adianta criticar a imprensa, até porque não se trata de fazer intriga. Não é a vida social dos dois, ou de amizade, que é importante, mas o fato de que, diante dos mesmos eventos, os dois juízes têm dado penas diferentes e imputado crimes diversos aos acusados. Está posta, sim, a divergência entre Moraes e Fux”.
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Nesta quarta, 10, quando Fux proferir o seu voto sobre a primeira tentativa de golpe após a redemocratização, será importante para finalmente dirimir essa dúvida. Fux pensa ou não diferente de Alexandre de Moraes nesta quadra histórica da República? Até amanhã, leitores.

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Auxiliares do corpo jurídico e até ministros do Supremo Tribunal Federal avaliaram à coluna que o ministro Luiz Fux sinalizou fortemente e deu dicas doe que irá divergir dos colegas de toga no julgamento da trama golpista, assim como previsto pela coluna meses atrás.
É curioso que, na época, ainda em abril, a coluna foi alvo de críticas do próprio Fux e do Alexandre de Moraes, ministro relator do caso da trama golpista, de forma velada.
O primeiro texto afirmou o seguinte: “segundo a coluna apurou, Fux atua e atuará nos bastidores para tentar ser o antagonista de Alexandre de Moraes nos próximos anos. E isso ficará claro – bem claro, na verdade – durante todo julgamento da intentona de Bolsonaro contra a democracia na primeira turma do STF. Aguardem e podem me cobrar, leitores”.
O segundo, após os magistrados maldizerem este espaço, disse assim: “os ministros do Supremo Tribunal Federal resolveram usar o julgamento mais importante da história recente da corte para mandar recado para jornalistas — inclusive para este colunista — sobre um tema que circula sim nas rodas de poder em Brasília, e não só no judiciário: a de que Luiz Fux passou a ser um antagonista de Alexandre de Moraes na primeira turma do STF”.
O último parágrafo continua: “não adianta criticar a imprensa, até porque não se trata de fazer intriga. Não é a vida social dos dois, ou de amizade, que é importante, mas o fato de que, diante dos mesmos eventos, os dois juízes têm dado penas diferentes e imputado crimes diversos aos acusados. Está posta, sim, a divergência entre Moraes e Fux”.
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Nesta quarta, 10, quando Fux proferir o seu voto sobre a primeira tentativa de golpe após a redemocratização, será importante para finalmente dirimir essa dúvida. Fux pensa ou não diferente de Alexandre de Moraes nesta quadra histórica da República? Até amanhã, leitores.